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Neuromodulação Não Invasiva

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Tecnologia avançada no cuidado do sistema nervoso

A neuromodulação é um recurso terapêutico que atua diretamente na atividade cerebral e nos circuitos neurais, com o objetivo de restaurar funções comprometidas e aliviar sintomas relacionados a condições neurológicas.

Por meio de estímulos controlados, essa técnica modula, inibe ou estimula regiões específicas do cérebro, promovendo neuroplasticidade — a capacidade que o cérebro tem de se reorganizar e formar novas conexões.

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    Dúvidas frequentes:

    O que é a Neuromodulação Não Invasiva?

    A neuromodulação não invasiva é uma abordagem segura, indolor e livre de medicamentos ou cirurgias. Utilizando tecnologias modernas como a estimulação elétrica ou magnética, é possível promover mudanças significativas na funcionalidade cerebral, contribuindo para a recuperação física, cognitiva e emocional de pacientes com diversas condições neurológicas.

    A técnica utilizada em nossa clínica: ETCC

    Em nossa clínica, utilizamos a técnica de Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua (ETCC). Essa tecnologia aplica uma corrente elétrica de baixa intensidade em áreas específicas do cérebro, por meio de eletrodos posicionados sobre o couro cabeludo. A ETCC é combinada com exercícios individualizados, potencializando a reestruturação da circuitaria cerebral e melhorando:

    • Movimentos e controle motor

    • Equilíbrio e coordenação

    • Funções cognitivas e comportamentais

    • Percepção da dor

    • Processos de atenção e aprendizagem

    O protocolo de tratamento é personalizado e definido após uma avaliação inicial completa, com sessões realizadas de forma intensiva, de segunda a sexta-feira.

    Para quais diagnósticos a neuromodulação é indicada?

    A neuromodulação não invasiva tem eficácia comprovada no tratamento de diversas condições, entre elas:

    • Acidente Vascular Cerebral (AVC)

    • Doença de Parkinson

    • Esclerose Múltipla

    • Distonias e Ataxias Cerebelares

    • Lesão Medular

    • Paralisia Cerebral

    • Depressão e Transtornos de Ansiedade

    • TEA (Transtorno do Espectro Autista)

    • TDAH

    • Epilepsias

    • Doença de Alzheimer e outras demências

    • Traumatismo Cranioencefálico (TCE)

    • Síndrome de Tourette

    • Esquizofrenia

    • Tremor Essencial

    • Dores crônicas: enxaqueca, fibromialgia, dor neuropática

    É seguro? Existem efeitos colaterais?

    Sim. A neuromodulação é uma técnica segura, não invasiva e com mínimos efeitos colaterais.

    Os mais comuns são:

    • Leve vermelhidão no local de aplicação

    • Dor de cabeça leve

    • Sensação de sono nas primeiras sessões

    Esses efeitos são temporários e geralmente desaparecem sem a necessidade de intervenção.

    A neuromodulação é cientificamente comprovada?

    Sim. A neuromodulação não é experimental. Diversas diretrizes internacionais já a reconhecem com nível de evidência A (eficácia comprovada) e B (provável eficácia) para o tratamento de diversas doenças neurológicas. Realizamos apenas protocolos com base sólida e respaldo científico.

    Quando começam a aparecer os resultados?

    Cada paciente responde de forma diferente, mas, em nossa experiência, muitos já notam melhoras entre a 3ª e a 5ª sessão. Em alguns casos, os efeitos podem ser percebidos logo na primeira aplicação.

    Quantas sessões são necessárias?

    A quantidade de sessões é determinada de forma individual, de acordo com a condição clínica, sintomas apresentados e objetivos do paciente. Essa estimativa é fornecida após a primeira consulta e avaliação funcional.

     

    Neuromodulação é indicada para crianças?

    Sim! A técnica pode ser aplicada com segurança em crianças a partir de 2 anos de idade, sempre com acompanhamento profissional adequado e protocolos específicos para cada faixa etária e condição.

     

    Avaliação inicial: o primeiro passo

    O processo começa com uma avaliação detalhada, baseada em protocolo clínico e questionário específico. Nessa etapa, identificamos:

    • As queixas e objetivos do paciente

    • Possíveis contraindicações

    • Grau de funcionalidade

    • Potenciais de resposta ao tratamento

    Com esses dados, definimos se há indicação para a neuromodulação e elaboramos o plano terapêutico, que inclui: número de sessões, frequência, prognóstico, valores e formas de pagamento.

    Elétrica ou magnética: qual a diferença?

    Ambas as técnicas são eficazes e promovem neuroplasticidade. A estimulação magnética tende a ser um pouco mais intensa, enquanto a elétrica (como a ETCC) é mais comum em protocolos intensivos. A escolha depende da avaliação clínica, preferências do paciente e eventuais contraindicações.

    Se você ou alguém próximo enfrenta desafios neurológicos e busca uma abordagem moderna, segura e com resultados reais, fale conosco e agende sua avaliação.

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